Aurora

Sinopse:

É a claridade do sentido de perda. A consciência do ‘não vás’, do ‘fica’, do ‘até sempre’. É a magia do não mais adiar, por tudo ser tão adiado até à altura do não dar mais para viver. É a Aurora de nome, de estilo, de forma; o clarão de crença, de vontade, de sentir.

O ‘balanço atípico de uma estadia sumária.’

Uma viagem de acordar até ao constatar os raios de sol na face, não de luz intensa do sol, sim das marcas que o afastar da observação provoca. Uma viagem na vida que ´vai indo’ porque assim a fizemos andar: a ir indo.

2012

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