Nove temas, dois interlúdios. Desabafos e conceitos aplicados. Devaneios e sapiência. Alienação e pés assentes.
Todo o conjunto de imagens sonoras apresenta-se com base no empírico viver. Apresenta-se com base na sobriedade ocular de um ser pérfido. Apresenta-se ele mesmo, o autor, como se de um mago se tratasse quando na verdade é um ser carente de atenção, um pedinte de amor e um sorridente expansivo com o coração colado a fita-cola.
O Bem: a tragédia, a perda, a calamidade, a desorientação.
O Mal: a estabilidade, a zona de conforto, a segurança, a sobriedade.
A Razão: o balanço, o equilíbrio entre as forças, a disruptura de sentidos.
A jornada apresentada e sugerida trata de explorar as facetas da liberdade do sentir aquando da liberdade do pensar e sobretudo aquando das consequências do viver.
O Bem. O Mal. A Razão., é uma epopeia disfarçada, uma tríade sangrenta ornamentada com arco-íris e razões do acreditar.
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